A Cultura Integrativa
Cultivamos terreno fértil para o florescimento de uma Cultura de Aprendizagem Integrativa em escolas, universidades e organizações
Aqui na Catalise, enxergamos o mundo com as lentes do pensamento sistêmico, por isso, entendemos os contextos de educação como
e trabalhamos para cultivar uma Cultura Integrativa nesses ambientes, abrindo espaço para as novas formas de aprender que querem emergir!
Os Ecossistemas de
Aprendizagem Integrativos são
ou seja, encontram na Natureza e nos sistemas vivos os padrões de organização inspiradores que orientam suas estratégias, contextos, espaços, práticas e relações de aprendizagem. Sendo assim, entendemos que estes contextos de aprendizagem precisam ser:
São sistemas complexos, compostos por uma infinidade de elementos de diferentes naturezas, que se interconectam e inter-relacionam de maneira dinâmica e indissociável. Currículo, práticas, espaços, pessoas, atuam como um todo integrado, interconectado e interdependente. O foco deixa de estar nos indivíduos, disciplinas ou elementos isolados e se amplia para as relações, fluxos e conexões.
Atuam de maneira a estabelecer relações construtivas e equilibradas com o meio natural e social. Desenvolvem uma visão ampla e interdependente sobre o papel da aprendizagem em suas diversas dimensões e compreendem o estudante enquanto agente de criação e transformação da sociedade, do meio ambiente e de sua própria realidade pessoal.
Estão em constante auto-criação e adaptação. Exploram novas possibilidades, aprendem e evoluem junto com as pessoas que o compõem. A aprendizagem do ecossistema como um todo acontece por meio da aprendizagem de cada um de seus indivíduos, mas também de uma aprendizagem organizacional que vai além da soma dos desenvolvimentos individuais. O ecossistema em si é um organismo capaz de aprender.
Cada pessoa é considerada em sua integralidade: Aspectos cognitivos, afetivos, subjetivos, relacionais, corporais, fraquezas, potenciais, sonhos, experiências. Trazer a subjetividade para o centro da conversa.
Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes intra e interpessoais, conectadas com a realidade do século XXI. São 5 as nossas competências subjetivas essenciais: Empatia, protagonismo, cooperação, criatividade e construção de sentido.
Entender que nossas habilidades estão em constante evolução. E que este processo acontece ao longo de toda a vida. Por isso, aprender a aprender é uma das lições mais importantes.
Praticar, experimentar, brincar, celebrar, explorar possibilidades não apenas como forma de resolver problemas, mas por que é bom brincar com o mundo, com o que é possível. Arte, auto-expressão, "se não for divertido não é sustentável". Homo-Ludens!
Abrir mão do comando e controle e permitir que cada estudante seja um co-criador do contexto de aprendizagem para si e para todos. Estímulo crescente a auto-gestão, autonomia, auto-consciência e auto-responsabilidade.
Deixar emergir as ideias e entendimentos de dentro para fora. A aprendizagem se cria a partir da elaboração e integração de novos sentidos para além da absorção e memorização de conteúdospré-existentes.
Aprender amparados por um ambiente de confiança, participação e pertencimento que trabalha ativamente as capacidades relacionais. É permitido e seguro ser autêntico.
A aprendizagem acontece na relação com o mundo a sua volta. Transformando-o e sendo transformados por ele. Utilização dos ativos da comunidade, do bairro e da cidade para expandir tempos, espaços, territórios, agentes e impactos da aprendizagem.
O foco da educação deixa de ser a entrega do currículo e se volta para o cultivo de um contexto favorável à aprendizagem emergente. O educador atua como um jardineiro, que pouco a pouco transfere esse papel para o próprio estudante.
Estratégias educativas adaptadas aos interesses, rítmo, inteligências, formas de aprender, preferências e motivações de cada estudante. Currículos flexíveis.
Entender que nossas habilidades estão em constante evolução. E que este processo acontece ao longo de toda a vida. Por isso, aprender a aprender é uma das lições mais importantes.
Praticar, experimentar, brincar, celebrar, explorar possibilidades não apenas como forma de resolver problemas, mas por que é bom brincar com o mundo, com o que é possível. Arte, auto-expressão, "se não for divertido não é sustentável". Homo-Ludens!
Abrir mão do comando e controle e permitir que cada estudante seja um co-criador do contexto de aprendizagem para si e para todos. Estímulo crescente a auto-gestão, autonomia, auto-consciência e auto-responsabilidade.
Deixar emergir as ideias e entendimentos de dentro para fora. A aprendizagem se cria a partir da elaboração e integração de novos sentidos para além da absorção e memorização de conteúdospré-existentes.
Aprender amparados por um ambiente de confiança, participação e pertencimento que trabalha ativamente as capacidades relacionais. É permitido e seguro ser autêntico.
A aprendizagem acontece na relação com o mundo a sua volta. Transformando-o e sendo transformados por ele. Utilização dos ativos da comunidade, do bairro e da cidade para expandir tempos, espaços, territórios, agentes e impactos da aprendizagem.
O foco da educação deixa de ser a entrega do currículo e se volta para o cultivo de um contexto favorável à aprendizagem emergente. O educador atua como um jardineiro, que pouco a pouco transfere esse papel para o próprio estudante.
Estratégias educativas adaptadas aos interesses, rítmo, inteligências, formas de aprender, preferências e motivações de cada estudante. Currículos flexíveis.
Mesclamos ferramentas de design, metodologias participativas, teoria U, pensamento sistêmico e processos co-criativos para idear, planejar, testar e implementar, junto com você, uma experiência, jornada ou ecossistema de aprendizagem. Nossos processos de Design de Aprendizagem são concebidos para profissionais da educação, professores, gestores e profissionais de recursos humanos, EaD e tecnologia educacional que estão envolvidos com o desenvolvimento de projetos de educação em contextos de aprendizagem formal ou informal, acadêmicos ou corporativos.
O processo de Design de Experiências de Aprendizagem pode ser aplicado para desenhar um curso de curta duração, um jogo ou dinâmica dentro de uma jornada, um conjunto de processos e atividades ou inúmeras outras possibilidades de experiência. É possível ainda compreender de que maneira esta experiência específica se relaciona com uma jornada mais longa de aprendizagem. Neste nível, entramos no detalhe do processo, planejando passo a passo seu fluxo de implementação, metodologias, práticas e ferramentas envolvidas.
No design de jornadas, co-criamos processos de aprendizagem com duração mais longa. Pode ser um processo de algumas semanas ou até vários semestres de duração. O objetivo é planejar uma fluxo coerente, capaz de afinar o currículo proposto a diferentes estratégias e experiências de aprendizagem e fazer uma boa interface com os contextos, processos, espaços, e agentes que compõem o ecossistema como um todo.
Desenhar o ecossistema de aprendizagem significa pensar sobre os diversos elementos, relações e processos que o compõem de maneira sistêmica. Para isso, relacionamos currículo, pedagogias, papeis, estratégias, práticas, propósito, valores, espaços, território, comunicação, desenvolvimento contínuo em um todo coerente, interconectado e interdependente.
Mesclamos abordagens e ferramentas como design thinking, pensamento sistêmico, ecologia, permacultura, biomimética, teoria U, para cultivar contextos, jornadas e ecossistemas de aprendizagem inovadores, com base em uma Cultura Integrativa
Ou liga, escreve, bate na nossa porta…
vamos adorar conversar sobre como podemos criar juntos!
+55 61 99961-7917
catalise@culturaintegrativa.com.br
Permacultora, facilitadora e designer para inovação social e sustentabilidade, mestre em Design pela Universidade de Brasília (UnB) com foco em Ecossistemas de Aprendizagem Integrativos e fundadora da Catalise - Cultura Integrativa. Atua como co-criadora de experiências, jornadas e ecossistemas de aprendizagem, mobilizadora, facilitadora e coordenadora de projetos.
Mãe, educadora e gestora de políticas públicas, com experiência em projetos de educação socioambiental e preservação da biodiversidade em comunidades indígenas do Brasil. Co-criadora da Catalise - Cultura Integrativa. Atua como facilitadora de processos participativos, mediadora de conflitos e coordenadora de projetos.
Feito com amor. De Brasília, Brasil, para qualquer lugar do mundo.
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